Curso aplicado é uma parceria com o Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC)
Mais de 100 profissionais das unidades básicas de saúde (Atenção Primária) e 20 de policlínicas, centros de odontologia e serviços de pronto atendimento (Atenção Especializada), participam nesta semana do Curso Aplicado de Gestão de Custos – Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC). O prefeito Diego Cabral e a secretária de Saúde, Ana Perez, estiveram na primeira aula, que ocorreu nesta segunda, 13. Eles deram as boas-vindas e conversaram com os profissionais de saúde.
“Essa formação é muito importante. A gente precisa saber o que gasta com papel, energia, água. Precisamos planejar para ter, no ano que vem, um orçamento bem cotado, que esteja dentro da realidade. Cada unidade de saúde precisa prestar conta, pois esse dinheiro é da população”, defendeu Diego. “Também precisamos derrubar velhos mitos. Nas nossas 45 unidades de saúde existe o acolhimento para as pessoas, mas ainda tem muita gente que acorda às 4 da manhã para garantir o atendimento, o que não é mais necessário”, afirmou o prefeito.
O Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC) possibilita ao gestor o conhecimento sobre o custo total por mês das instituições de saúde e dos seus setores, bem como o custo unitário médio dos produtos destes setores, para que estes possam embasar decisões administrativas e estratégicas.
Para a secretária de Saúde, Ana Perez, a implantação do Centro de Custos fortalece a capacidade da Secretaria de Saúde em planejar, monitorar e avaliar os gastos com base em dados reais. “Isso permite maior controle sobre os recursos utilizados nas unidades de saúde, promovendo eficiência, redução de desperdícios e decisões mais estratégicas”, explicou Ana.
A coordenadora do curso e agente de processos, Isabelle Maria, destacou que o programa também é importante para a gestão, e, consequentemente, para a população. “Para a prefeitura representa uma ferramenta essencial de governança e responsabilidade fiscal. Melhora a alocação dos recursos, facilita a prestação de contas aos órgãos de controle, contribui para a captação de recursos externos, ao oferecer dados claros e confiáveis sobre os custos e impactos dos serviços prestados”, disse Isabelle.
Já o cidadão passa a ter ainda mais acesso a serviços de saúde eficientes, equitativos e de melhor qualidade. Com uma gestão mais transparente e baseada em evidências, os recursos públicos são utilizados de forma mais justa, atendendo melhor às necessidades da população.
Fotos:Lins Andrade/PMCg
Publicado em 13 de outubro de 2025
Por SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO